Mais uma conquista Internacional: Anderson Nielsen na Bienal de Roma
É com grande honra que compartilho minha participação na Bienal de Roma, um dos eventos mais tradicionais e respeitados do circuito internacional de arte contemporânea. Nesta edição especial, fui convidado pela curadora Ana Carolina de Villanueva, com representação da Luka Art Gallery, para apresentar duas obras do meu projeto Gigantes por Natureza: Colobogaster resplendens e Aegognathus caledoniensis — dois insetos brasileiros retratados com rigor científico e sensibilidade estética.
A Bienal de Roma (Biennale Internazionale d’Arte di Roma) tem como missão reunir artistas de diferentes países em uma celebração da diversidade estética e do pensamento contemporâneo. Realizada em espaços emblemáticos da capital italiana, a mostra é um encontro vibrante entre o clássico e o experimental, onde o passado e o presente dialogam em liberdade criativa.
Levar essas obras ao coração cultural da Europa é, para mim, uma afirmação da força simbólica da biodiversidade brasileira. Os insetos que retrato — muitas vezes ignorados ou subestimados — tornam-se protagonistas em composições que evocam tanto a beleza microscópica quanto a complexidade do nosso ecossistema. Cada imagem revela um gesto de contemplação, onde ciência e arte se entrelaçam em uma narrativa profunda.
As obras serão entregues com certificado de autenticidade Hahnemühle, garantindo a qualidade museológica da impressão, e acompanhadas por um certificado oficial da Bienal, atestando sua presença no evento internacional.
Com imensa alegria, anuncio também que uma das obras — Colobogaster resplendens — já foi adquirida por um colecionador em Portugal: o Sr. Paulo Gomes, CEO da agência Blueline. Essa venda representa não apenas um reconhecimento individual, mas o interesse crescente por uma arte que nasce do encontro entre natureza, conhecimento e expressão estética.
Agradeço à curadora Ana Carolina de Villanueva pela confiança e sensibilidade, e à Luka Art Gallery pela mediação profissional e comprometida. Participar da Bienal de Roma é um marco importante em minha trajetória — uma oportunidade de expandir diálogos, cruzar fronteiras e seguir, com detalhe e coragem, a missão de revelar o invisível.